domingo, 29 de abril de 2012

Capítulo 5- Estranho,muito estranho...-"O princípio do Fim"

Estava eu a ouvir a Malina a explicar-me a razão da qual eu a salvei,quando de repende ouvi um som que fazia eco na minha casa.
-Olha,tenho de desligar.O L já chegou.
-Ui,boa sorte,e vê-la se não te xibas.-respondeu-me ela entre risos.
-Tá,tá....-depois de ter dito isto desliguei o telemóvel e fui abrir a porta.
-Bem,mas que casa,parece mais uma mansão daquelas bem antigas.-disse-me ele quando fui abrir a porta.
-É para tomar isso como um elogio ou uma ofensa?-respondi-lhe eu num tom aborrecido.
-Hum,até que és bem interessante...
Não sei o que ele quis dizer com isso,mas eu não me podia rebaixar a ele.
Fomos andando até ao meu quarto.
-Bem a tua casa tem coisas assustadoras,gosto....-returquiu ele.-A tua mansão é escura,não pensei que gostavas de viver assim,mas até que faz do meu género....
-Obrigada.Tu também és bem escuro....-disse eu olhando para ele com um olhar,digamos,estranho.
-Hum...?-ele olhou para mim com uma cara esquesita como se não soubesse o que eu queria dizer com isso,ele era mesmo "esquesito"....
Entramos por fim no meu quarto.
Ele tirou uns papeis da sua mochila,era um monte deles!Mas o que era aquilo?!
-Olha lá,o que são esses papeis?!
-Ideias.-respondeu ele calmamente.
-Estranho,mesmo estranho....-sussurei eu bainho.
-Hum...?
-Esquece....bom,e começamos com quê?
-Que tal com perguntas?Recolhemos dados sobre o que sabemos sobre o assunto e a partir daí formamos uma ficha com eles,que tal?
-Ok.Começo eu.
-Como queiras...
Peguei numa das folhas,tinha lá muitas perguntas,mas eu queria uma bem intensa para ver a resposta de um detetive bem famoso como ele.
-Cá vai a 1ª pergunta: "Já tiveste acesso a uma investigação com mortes?"
Ele ficou calado durante uns segundos.Começou lentamente a abrir a boca,o que será que ia responder?!
-Tens um bolo?
-O QUÊ????!!!Mas olha lá tu estás aqui para trabalhar ou comer?!
-As duas coisas.
-E se eu não te der o bolo?
-Não vou conseguir trabalhar.
-Que chato!Vou buscar o bolo.Não mexas em nada ouviste?
Fui até a cozinha e sentei-me numa cadeira.
-Ufa...ele é trabalhoso.Ainda por cima não me respondeu a pergunta que fiz-pensei eu para mim mesma.
Tirei do frigorífico um bolo de morango,espero que ele goste.


Bom,espero que tenham gostado do capítulo!!
Adeus minnsa-san!!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Capítulo 4- Perguntas...- "O principio do Fim"

Bem... Já que a Snizhana fez na primeira pessoa, também farei os meus, porque por acaso adorei a ideia. XP

Livro da Malina

Eu estava na entrada do pavilhão principal da escola, tinha acabado de chegar e estava à espera do Near... Nate... seja lá o que for. Entretanto ele chegou.
-Fiz-te esperar muito tempo?- perguntou ele olhando fixamente para mim.
-Não, cheguei mesmo agora também.
Nesse momento, nem eu nem ele conseguiamos deviar o olhar um do outro. Eu não sabia bem o que fazer nesse momento, assim como a Snizhana não gostei que me ele e o amigo nos mentisem, é claro, mas também compreendo a parte do L, se ele é um detetive famoso é normal que queira esconder a sua verdadeira idêntidade, mas e o Near? Porque é que fez? Nesse momento não conseguia desviar o olhar do nome do verdadeiro nome do Near, ou seja Nate.
-Então, onde é que vamos fazer o trabalho?- perguntou-me ele tirando-me dos meus pensamentos.
-Haaaa... Por que não na biblioteca da escola?
-Está bem.- ele virou-se e começou a andar até ao pavilhão onde ficava a biblioteca.
-Está tudo bem?- perguntou-me o Ryuk.
-Sim, está tudo.- sussurei-lhe.
-Disses-te alguma coisa?- perguntou-me ele parando de andar e voltado para mim.
-Disse que já tenho umas pequenas ideias a para fazermos o trabalho.- respondi-lhe rápidamente
-Ok.- ele virou-se e continuou a andar.
Eu olhei para o Ryuk com cara de zangada, e ele afastou-se assustado.
Finalmente chegamos à biblioteca, fomo-nos sentar numa mesa redonda, eu abri a minha mala, tirei um caderno de argola e o meu estojo e arranquei uma folha do caderno.
-Bem então, vamos começar?- perguntei-lhe.
-Sim.- depois dele me responder tirei o meu telemóvel do bolço e puz o som alto e reparei que tinha várias chamadas não atendidas, mas era de um número que eu não conhecia.
-Posso começar eu a fazer as perguntas?- perguntou-me ele enquanto mechia no cabelo.
-Claro.
Ele começou a fazer-me várias perguntas, tais como, se eu já tinha presenciado a morte de alguém, como sentia se alguém importante morrer-se, e outras montes de perguntas ás quais tive de responder, mas mesmo assim, estava muito contente por fazer o trabalho com Near.
-E agora a última.- disse ele olhando-me de uma maneira estranha e intença- Já matas-te alguém?
Nesse momento fiquei perplexa com o que ele me perguntou e não sube o que responder, não sabia muito bem o porquê mas o Ryuk estava a rir. Quando ia abrir a boca para lhe responder, o meu telemóvel tocou,
-Espera só um pouco- tirei o telemóvel do bolço e vi que era a Snizhana, nesse momento senti um alivio enorme ela tinha acabado de me salvar- Sim?
-Ouve lá, mas onde é que tu tens o telemóvel?- perguntou-me ela chateada.
-No bolço das calças, porquê?
-Não era a isso que me estava a referir, mas ok. Eu quero dizer que o teu primo o Light está farto de te ligar e tu não atendes o telemóvel.
-Então secalhar este número aqui é dele, deve ser novo.
-Sim, é. Ouve ele disse que ia agora para a tua casa, vai lá jantar, e disse que já falou com os teus pais.
-Ok. Haaa, espera só um pouco.- eu afastei o telemóvel da cara- Desculpa, mas podemos acabar o trabalho outro dia? É que um primo meu, chamado Light, vai lá jantar
-Claro.
-Light?- disse o Ryuk em tom de espanto.
Eu arrumei as minhas coisas à pressa e despedi-me dele.
-Obrigado. Fico a dever-te uma.- disse eu para a Snizhana que estava a espera que disse-se algo.
-Como assim?
-Eu já te esplico...